I D Card
I D CARD pretende questionar o determinismo da conceptualidade institucional na criação da falsa identidade do ser vivo, quer individual quer colectivo, e como se apresenta ela sobre a consciência do empírico de quem experiência. Contrapondo com essa mesma idade, uma mais profunda que resvala entre e para a autoridade do co-criador, num paradoxo, esse sim lei sobre a idade do idêntico encontrado na alteridade do outro e do mesmo.
O evento este ano, desenvolve-se sob o conceito curatorial: “the art of noise“: estímulos para desenhar territórios
A ideia é apenas de colocar aos artistas uma questão simples para a reflexão em torno da contemporaneidade, sendo o I.M.A.N. um evento que questiona a sua própria definição curatorial… o mais importante é mesmo o desenvolvimento dos trabalhos de cada
um dos participantes e o modo como estes lidam com questões do circuito criado e com objectivos claros para a produção e divulgação da arte emergente a par da mais consolidada. Recuperando o manifesto de Luigi Russolo e o ruído como linguagem, coloca-se a questão: num mundo actualmente repleto de ruído sonoro e visual, que direcções tomar na experimentação e criação artística?
PROJECTO DE ARTE CONTEMPORÂNEA, I.M.A.N. [INTERMÉDIA, MULTIMÉDIA, ACÇÃO E NADA] [3ªEDIÇÃO] 14 ABRIL – 07 JULHO 2007 Direcção: Alexandre A. R. Costa
“TESTE (DE)TESTE: TERRITÓRIOS PARA 2007” EXPOSIÇÃO DO PROJECTO DE ARTE CONTEMPORÂNEA – I.M.A.N. 09 de 30 Junho
Durante os 3 anos do Projecto IMAN e de forma genérica, pretendeu-se colocar a questão sobre as novas tecnologias: Teste ou (de)teste, a partir de qualquer linguagem artística contemporânea.
Nesta Exposição “TESTE (DE)TESTE: TERRITÓRIOS PARA 2007” a procura continua, desinteressada, legitimada pelas propostas que lidam e se dedicam a responder ao circuito de apropriação espacial, formal e de difusão criado… São apresentadas Obras (Instalação) de Artistas Emergentes a par de alguns nomes firmados no panorama artístico contemporâneo:
Anthony Elliott, Carla Cruz, Filipe Garcia, Kako, Luís Ribeiro, Samuel Silva, Sónia Carvalho, Vítor Lago Silva…entre muitos outros que apresentam trabalho nos diversos espaços como por exemplo: Bartolomé Ferrando (auditório), Public Performedia e Pedro Almeida (café concerto), Fictionary Players (Berlim – Zero gallery), Ástato Cdr (quarto escuro – edifício eléctrica), Luís Magalhães & Luís Figueiredo (quarto escuro – edifício eléctrica), Strange2 (ES), Thermidor (PT) e Mono No Aware (DE) (café concerto), Lusoloungue (Berlim – Rosalux), Augusto Pereira da Costa (Braga – galeria, blcs), Susana Chiocca, Yella e Sónia Rodrigues (Braga – sala multimédia, blcs), Research Kitchen (Porto – Maus Hábitos), Alexandre A.R. Costa, Anthony Elliott, Catarina Campos, Daniel Brandão, Fictionary Players, Juanjo Fuentes, Patrícia Cativo (Porto – Maus Hábitos)
O Projecto de Arte Contemporânea (Internacional) – I.M.A.N., sendo a abreviação de (Intermédia, Multimédia, Acção e Nada), surge em 2005 numa perspectiva de divulgação do universo da experimentação e da prática artística no plano nacional e internacional, em Vila Nova de Famalicão, na Casa das Artes com duas extensões na cidade do Porto, no espaço Artes Múltiplas e no espaço alternativo Salão Olímpico. A Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão foi nesta matéria a instituição/organismo tutelar, que colaborou desde o início e apoiou de forma directa este evento.
A direcção do projecto está a cargo de Alexandre A. R. Costa Artista plástico, desenvolve também actividade como performer, músico, comprometido com a curadoria independente em arte contemporânea onde se conta o comissariado e a sua participação como fundador do projecto programático Artemosferas no porto de 2001 a 2003. Desenvolve ainda actividades de coordenação e docência no ensino superior em arte contemporânea / performance, instalação e novas tecnologias, semiologia das artes, experimentação e criação artística, gestão de espaços e projectos culturais.
Objectivos gerais do evento: Procura sistemática da actualização de territórios, processos diversos e opções diversas, pelas várias possibilidades de obras e discursos previamente contextualizados e apresentados no âmbito da criação e produção artística contemporânea. Pretende-se o teste ou (de)teste das novas tecnologias a partir de qualquer expressão artística contemporânea. Promover de uma forma dinâmica através de uma estratégia de extensões do projecto a várias cidades, a divulgação da arte contemporânea e das suas vertentes artísticas mais experimentais e emergentes…
Em 2005, a questão apresentada no texto “up side down, ou os roteiros para evitar la buena-dicha…”, patente no catálogo do evento, era esta: que roteiros parir ou sacudir a partir de hoje?
Vai agora iniciar-se a 3ª Edição em 2007, a procura continua, desinteressada e sem pretensões de se apoiar em programações para maiorias, a procura é ela própria o bastante…
Em 2007: O evento este ano, desenvolve-se sob o conceito curatorial: “the art of noise”: estímulos para desenhar territórios
A ideia é apenas de colocar aos artistas uma questão simples para a reflexão em torno da contemporaneidade, sendo o I.M.A.N. um evento que questiona a sua própria definição curatorial… o mais importante é mesmo o desenvolvimento dos trabalhos de cada
um dos participantes e o modo como estes lidam com questões do circuito criado e com objectivos claros para a produção e divulgação da arte emergente a par da mais consolidada. Recuperando o manifesto de Luigi Russolo e o ruído como linguagem, coloca-se a questão: num mundo actualmente repleto de ruído sonoro e visual, que direcções tomar na experimentação e criação artística? projectoiman.com/ed-anteriores/iman-em-2007
‘I.D. CARD’ IMAN.07 ‘Instalação’ video 7” em loop, fotografia B.I, b.i.’s, luz. 3º festival Internacional Arte Contemporânea ‘ Curadoria Alexandre A.R. Costa ‘ Arte Experimental Famalicão, PT 2007