In for maya
Ao Português: Do outro lado da acção gostava que me respondesses com alguma criatividade, mas sem norma, no entanto, se for rebater o plano da incerteza sem observação que engloba os dois níveis, estético e ético, tente percepciona-lo correctamente, pois pode lá estar gente.
To the English: In the other side of the action I would like you to answer me with some creativity but without any norm, however, if you’re folding the plane of uncertainty with out observation which embrasses and comprises the two levels, aesthetic and ethical, try to perceive it correctly because can be there people.
Mental.physical.temporary é um ciclo de performance “nómada”. Um grupo de artistas que transporta em diferentes momentos o pensamento para novas situações geográficas. Depois do primeiro momento em 2011, no Porto, é a vez de o mesmo acontecer em Viana do Castelo. A AISCA encontra-se neste momento numa fase de reconstrução/progressão do seu espaço, momento indicado para apresentarmos acções performativas, que nos façam pensar o instante/presente. Aqui entra a performance como forma de pensar a arte e de a cultivar na cidade de Viana do Castelo. A performance ocupa um espaço, uma partícula cronológica da acção na pré-posição que é a arte. Este momento reflecte o percurso dos artistas, assim como o espaço para onde as suas propostas são reorganizadas. Enceta-se a mente a quem desmente o presente como arte, mais mimético impossível, tão real: improvável. João Gigante, 2013
‘In for maya’ Performance by Filipe Garcia AISCA ‘Mental Physical Temporary’ Curadoria João Gigante Viana do Castelo PT AISCA